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O Ministério do Desenvolvimento Social anunciou que mais de 1,2 milhão de famílias beneficiárias do novo Programa Bolsa Família terão seus pagamentos bloqueados em abril por suspeita de irregularidades em seus cadastros. O governo federal identificou que a maioria dos afetados são grupos familiares unipessoais, ou seja, aqueles formados por apenas um membro que informou no momento da inscrição no Cadastro Único (CadÚnico) que mora sozinho. No entanto, o governo federal suspeita que esses beneficiários tenham mentido e que, na verdade, morem com outras pessoas que já recebem o benefício.
Essa situação é considerada irregular e até mesmo fraude, e teria ocorrido porque muitas famílias foram incluídas no antigo Programa Auxílio Brasil no período eleitoral do ano passado. Acredita-se que muitas dessas famílias sejam falsas unipessoais, já que o número de beneficiários com essa característica cresceu acima do comum naquele período. Além disso, as inclusões realizadas no ano passado não teriam passado pelo cruzamento de dados, o que facilitou a ocorrência de irregularidades.
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As famílias afetadas devem atualizar seus cadastros para voltar a receber o benefício. Essa é uma medida importante para garantir que o programa continue beneficiando aqueles que realmente necessitam. Os beneficiários do Bolsa Família devem ficar atentos a possíveis fraudes e irregularidades em seus cadastros e, caso identifiquem alguma inconsistência, devem buscar a regularização o mais rápido possível.
Beneficiários do novo Bolsa Família precisam se atentar a irregularidades em cadastros
Beneficiários do novo Bolsa Família que tiveram seus pagamentos bloqueados por suspeita de irregularidades em seus cadastros precisam agir rapidamente para regularizar a situação e voltar a receber o benefício. Para isso, é necessário procurar o local responsável por atender os beneficiários do programa em seu município, geralmente na prefeitura ou no Centro de Referência da Assistência Social (CRAS).
Os beneficiários unipessoais bloqueados devem assinar um termo de responsabilidade e apresentar uma série de documentos, incluindo comprovantes de identificação e residência de todas as pessoas que moram na mesma casa, comprovantes de renda atualizados de todos os membros do grupo familiar, além de caderneta de vacinação e atestado de frequência escolar para menores de idade, o que pode ajudar a esclarecer informações.
O prazo para regularizar a situação dos beneficiários bloqueados começou no último dia 14 e se estende por 60 dias. É importante lembrar que se o prazo se esgotar sem que a atualização tenha sido realizada, o beneficiário será cancelado do programa e perderá o direito ao benefício. Portanto, é fundamental que os beneficiários afetados procurem resolver a situação o mais breve possível para garantir o acesso aos valores que não foram recebidos neste período de impedimento e manter o benefício em dia.
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