A essa altura de 2023, é provável que você já esteja familiarizado com o ChatGPT. Caso não, nós podemos te informar. Trata-se de um chatbot de inteligência artificial (IA) que pode dar respostas e executar tarefas complexas com comandos simples. A tecnologia começou a ser incorporada em mecanismos de pesquisa, e isso mudará nossa experiência para sempre.
Esta não é mais uma possibilidade, como se pensava há alguns tempos atrás. É uma realidade. O Google, por exemplo, já fez a demonstração do Bard, seu “próprio” ChatGPT. A Microsoft, por sua vez, não poderia ficar de fora, e anunciou a tecnologia no Bing – e, em breve, em alguns softwares do pacote Office. Mas ainda há muito para se avançar. Acompanhe!

Cuidado, existem falhas!
Não há dúvidas de que a tecnologia acrescenta muito para a experiência dos mecanismos de busca, facilitando e agregando mais valor a uma pesquisa simples. Apesar disso, acende uma luz acerca da confiabilidade daquelas informações. Afinal, há a possibilidade de a tecnologia ser capaz de reproduzir falas ofensivas – já que o ChatGPT, por exemplo, apresenta respostas de acordo com o comportamento e o feedback de quem usa. Além disso, a tecnologia está “parada em 2020”. Ou seja, as informações processadas por ela pararam naquele ano.
O exemplo do Bard, mecanismo do Google, deve ser de alerta. Ele apresentou uma informação incorreta em uma pesquisa simples sobre o Telescópio James Webb. Dessa forma, a experiência pode se tornar perigosa – e até mesmo danosa – caso não seja calibrada ou programada de maneira eficiente. E perigosa tanto para o usuário, quanto também para a empresa. Afinal, a “gafe” do software fez com que a gigante da tecnologia perdesse bilhões no mercado de ações.
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Tecnologia tem chamado a atenção do público
Apesar de toda a incerteza que rodeia esta tecnologia, o consumidor está muito interessado no que ela pode oferecer. Afinal de contas, é um “mar” de possibilidades. A Inteligência Artificial é capaz de muitas coisas, como por exemplo, fazer longas redações e escrever contos, além de resumir textos e até mesmo fazer anúncios publicitários.
Aliás, têm muitas pessoas ganhando dinheiro com isso. A exemplos de youtubers que, hoje em dia, ensinam como faturar em cima da ferramenta. Há também quem use para criar textos mais atrativos e vender cursos, ou quem pede para o ChatGPT escrever receitas e, a partir disso, fazer um e-book e vendê-lo.
Por esta razão, a cientista da computação e pesquisadora de desinformação da Universidade de Nova York, Laura Edelson, acredita que o usuário deverá sempre verificar as respostas que tiver com estes novos sistemas. É um ônus, reconhece Laura, mas é algo que deve ser levado em consideração.
Como usar o ChatGPT
De modo geral, para receber respostas da inteligência artificial, é necessário criar uma conta no site da desenvolvedora da ferramenta. E o passo a passo é bem simples, veja abaixo.
- Primeiramente, acesse a página da ChatGPT (chat.openai.com/auth/login) e clique em Sign Up (Inscrever-se).
- Você será redirecionado para criar sua conta e no primeiro campo, informe um endereço de e-mail que tem acesso. Não deixe de marcar a confirmação de identidade e, então, clique em Continue.
- Agora é só criar uma senha de sua preferência.
- Por fim, será preciso apenas checar sua caixa de entrada e clicar no link presente no e-mail enviado pela OpenAI e automaticamente, o login será confirmado. Assim, na próxima vez que precisar utilizar alguma ferramenta, é só digitar seu e-mail e senhas criados anteriormente
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